quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Capitulo Dez - Welcome To Hell





Olá galera, quanto tempo não é mesmo? Viramos até o ano. Mas enfim o blog voltou e pra não deixar passar trouxe mais um capitulo de Welcome To Hell, espero que gostem pessoinhas está mega fofo.

Eram umas cinco horas da tarde quando Lua acordou, Arthur ficará o tempo todo ao lado dela. Sentia medo se a deixasse sozinha e isso ele não entendia.


- Está melhor, docinho? - Arthur perguntou calmamente sem nenhum tipo de  ironia na voz.
- Estou, obrigada. - sorriu minimamente.



Não sabendo o porquê, Arthur beijou a testa de Lua e  apenas saiu do quarto dela.
A loira ficou sem reação, mas sentiu o leve arrepio na espinha quando sentiu seus lábios em sua testa. Lua não sabia o que fazer Arthur a intrigava, o olha misterioso dele a atraia. Atraia demais para o gosto dela.



Lua levantando, pegou uma roupa no armário e seguiu para o banheiro, com a água morna caindo sobre si ainda sentia o corpo pesar, mas o peso que estava a incomodando era o de sua mente louca, que não passava de trazer a lembrança de Arthur cuidando dela, era algo surreal, ele havia a sequestrado, mas nunca havia a torturado e agora cuidava dela? Num momento ele explode com ela e no outro era... Carinhoso (?) 
Esse sentimento bipolar dele a atraia muito. Saiu do banho, se vestiu e desceu.



Arthur todo esse tempo ficará na cozinha, tentando achar respostas para o próprio comportamento e cozinhar. Ele não podia estar se sentindo atraído por ela, era proibida.
Foi desperto dos seus pensamentos com Lua entrando na cozinha, seguiu todos os movimentos que a loira fez de chegar até a bancada e sentar-se lá, ficando parada apenas olhando para ele.

Arthur arqueou uma das sobrancelhas e sorriu de lado, como se perguntasse “E ai? Vai falar alguma coisa?” Lua revirou os olhos, pulou da bancada e apenas o abraçou. Eram estranhos, eles estavam se comunicando por gestos e ela o abraçara? Com toda certeza eram muito estranhos, mas Arthur não ligava pra isso, não agora que a envolveu com os seus braços, sentindo a respiração dela em seu pescoço, separou-se minimamente dela e a beijou na testa.
Ele a beijara novamente, na testa. E para Lua era um beijo especial. Beijo na testa significava proteção, respeito e afeto. Era mais uma prova de que ela não era uma simples réfem. 

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