sábado, 15 de junho de 2013

24° and 25° Cap. da web: O Vizinho do lado

                                                   


                                                                  Oi amores ! ;))
                      Como prometido, se vcs comentassem, eu postaria hj pra vcs e aí
                                            está! rsrs' 2 capítulos pra vcs ! ;)) 
                     Mais porque 2 capítulos ? Porque eu sou uma pessoa muito boooa ! rsrs '
                              Comentem muito, se comentarem amanhã eu posto mais 2 ! 
                                         E se não comentarem eu não posto nada ! u.u
                                           Booom é só isso, Até a próxima Web ! hehe' 


- Porque esta no escuro ? - ela perguntou procurando por outro interruptor enquanto andava pelos cômodos da casa
- Porque estava com preguiça de ligar as luzes. - admitiu – Agora será que pode devolver a garrafa ? - ela deu de ombros o ignorando
- O que você comeu hoje ? - ela perguntou ao achar a cozinha e ligar a luz
- Nada – admitiu grogue – Droga Lua, me devolva a droga da garrafa ! - ele disse sem paciência.
Lua o encarou brava, e ele pode ver uma chama de maldade em seus lindos e grandes olhos castanhos.
- Você quer a garrafa ? - ele assentiu revirando os olhos
Ela caminhou em direção a pia, com um sorriso malicioso nos rosto. Rapidamente ela virou a garrafa despejando todo o conteúdo que sobrará e ficou admirando enquanto o liquido descia pelo ralo. Ainda com o mesmo sorriso virou-se para Arthur ignorando a sua expressão chocada e falou com ironia :
- Pronto, - disse estendendo a garrafa – esta aqui a maldita garrafa.
- Você não devia ter feito isso . - ele alertou cruzando os braços diante ao peito
- E você não devia ter bebido. - ela disse sem se deixar intimidar
- Você vai pagar por isso. - ele a alertou
- E você está bêbado. - ela rebateu e completou – Por pouco tempo.
- O que quer dizer ? - perguntou confuso
- Quero dizer que são exatos 18:52, e que você vai fazer tudo o que eu mandar de agora em diante. - disse ríspida - Eu realmente espero não ter que bater em você.
- Você batendo em mim ? - ele revirou os olhos
- Não se esqueça que me criei em um orfanato, e meu irmão, bom … digamos que ele é dessas pessoas que bate primeiro e pergunta depois. Assim como o futebol, poso te surpreender com o meu soco de direita, e a minha chave de braço. - ela o alertou séria. - Talvez fosse mais sensato não provocar. - Traduzindo, eu estou no comando. - ela disse colocando um mecha de cabelo pra trás da orelha
- Adoro mulher por cima. - ele disse sorrindo torto. Lua suspirou
- Onde fica o banheiro ? - perguntou passando por ele para explorar a casa
- A cama não seria mais conveniente ? - ele perguntou malicioso, mas logo mudou de opinião quando ela fechou a mão direita e a ergueu como se fosse socá-lo – Tudo bem ! - disse levantando as mãos em sinal de rendição – Vamos pro banheiro …- Ótimo - ela disse entrando no banheiro e ficando na ponta dos pés para trocar a temperatura do chuveiro – Tire a roupa.
- O que ? - Arthur perguntou estático 
- Tire a roupa. - ela disse lentamente como se falasse com alguém com problemas mentais – Agora !
- Porque você quer que eu tire a minha roupa ? - um sorriso quase se formou nos lábios dele – Eu só tiro a minha, se você também começar a tirar a sua. - disse malicioso
- Você esta bêbado, vai tomar um banho frio. - ela esclareceu finalmente conseguindo mudar a temperatura do chuveiro
- Banho frio é para febre e não estou bêbado.
- Banho frio vai te alertar os sentidos, e sim você esta bêbado, estou sentindo o seu mau hálito de whisky daqui. - franziu o nariz – Estou falando sério, vou sair daqui e procurar algo para você vestir depois que sair do banho, quando eu voltar se você não estiver debaixo daquele chuveiro, Arthur Aguiar, nós vamos brigar. - ela disse e saiu batendo a porta.
Lua percorreu a casa até encontrar o quarto de Arthur. Em cima da cama larga e grande, havia uma camiseta branca, e um calção grande o suficiente para caber duas Lua`s dentro. Imaginou que aquela era a roupa dele dormir. E a pegou. O som de chuveiro se fez ouvir e um gemido de Arthur logo em seguida. Lua sorriu satisfeita enquanto abria as gavetas em busca de uma cueca. Quando finalmente a encontrou, correu até o banheiro e abriu a porta de olhos fechados :
- Aqui esta sua roupa Arthur. - o som gracioso de uma risada se fez ouvir
- Pode abrir os olhos, não precisa ter medo. - ele a provocou – Eu sei que esta louca para fazer isso ...
A provocação, a impediu de ficar com os olhos fechados. Ela os abriu com raiva e notou que ele estava de cueca, para sua … decepção. Porem a imagem de Arthur com os cabelos molhados passando sabonete no corpo não era assim tão inofensiva.
Ela engoliu à seco, enquanto erguia o queixo e sentia o coração disparar. 
- Acabei de descobrir que eu o odeio quando esta bêbado. - disse e saiu batendo a porta com força
Droga, droga, droga .. - ela se xingava em pensamento – Só o que me falta aqueles sonhos estúpidos voltarem !
Correu para a cozinha e abriu a geladeira. Avistou um suco, que julgou ser de manga pelo cheiro, ao fundo da geladeira e o serviu em um copo.
O som do chuveiro sessou e minutos depois Arthur entrava em seu quarto vestido com as roupas que Lua pegará, secando os cabelos. Arqueou uma sobrancelha ao ver Lua sentada na cama com um copo de suco.
- O que foi ? - ele perguntou jogando a toalha no chão – Estou, começando a me sentir enjoado. - ele reclamou
- Eu previa. - ela disse vitoriosa - Tome isso, - disse lhe estendo o copo e dois comprimidos – um comprimido é para dor de cabeça e o outro para o estomago, vai lhe ajudar. E durma um pouco.
- Não estou com sono. - ele protestou assim que tomou os comprimidos e o copo de suco inteiro
- Eu não lhe perguntei. - ela respondeu escondendo um sorriso enquanto juntava a toalha do chão e saia do quarto fechando a porta com força.
Arthur suspirou. Deitar-se e esperar o remédio fazer efeito seria bom... talvez.

                                                       25°


Arthur abriu os olhos e percebeu que havia dormido, sem querer .
Olho para os lados procurando por algum sinal de Lua. Ela não estava no seu quarto. Teria ido embora ?
Sentou-se na cama se espreguiçando e sentiu o estomago roncar. Coçou o queixo e bocejou.
Levantou-se preguiçosamente e caminhou ate a porta, saindo do quarto.
Um cheiro delicioso lhe invadiu as narinas e seu estomago roncou mais forte.
- Acordou Bela Adormecida ? - A voz de Lua, vinha da cozinha.
Ele ajeitou os cabelos despenteados e foi até a cozinha, feliz por ela não ter ido embora.
- Estava quase indo lhe acordar. - ela disse enquanto colocava dois pratos sobre o pequeno balcão da cozinha - Liguei para o meu celular que esta com a Melanie, espero que não se importe. - ela sorriu – Mel achou melhor, Lola dormir na casa dela esta noite, assim você descansa do seu porre. - ela brincou – Esta com fome ?
- Sim. - ele admitiu – Eu dormi por quanto tempo ? - ele perguntou olhando para a janela com as cortinas fechadas
- Por três horas, mais ou menos … São 21:00 hrs. Tudo pronto. - ela disse colocando os copos junto aos pratos e os talheres – Espero que goste de lasanha de galinha. - ela sorriu – Vou trazer o suco.
- Eu tenho vinho no .. - ela lhe interrompeu
- Se você quiser recomeçar a beber, logo lhe aviso que o meu turno de babá, já terminou. - ela disse colocando as mãos na cintura
- Tudo bem. - ele disse sorrindo – Suco esta ótimo pra mim.
- Muito bem. - ela disse abrindo a geladeira e apanhando a jarra de suco – Sinta-se em casa. - ela brincou arrancando um largo sorriso dele
- Vejo, que já se familiarizou com a casa toda. - ele disse sentando
- Foi preciso. - ela se defendeu enchendo os copos de suco – Sabe, eu tinha um bêbedo com ressaca, - ela sorriu – tive que me virar.
- Eu não estava bêbedo ! - ele rebateu sentindo a face esquentar
- Você corou ? - ela perguntou sentando-se ao seu lado – Não acredito ! - ela disse gargalhando enquanto via a pele dele ficar ainda mais vermelha
- Você vai ficar rindo, ou vai me servir para que possamos comer? - ele perguntou torcendo para que mudassem de assunto logo
- Tudo bem. - ela disse servindo a lasanha para ambos – você tem razão, vamos comer. Estou faminta.
- Isso sim é uma novidade. - ele zombou
- O que você quis dizer com isso ? - ela parou com o garfo a meio caminho da boca – já se esqueceu sobre o meu soco de direita e a minha chave de braço ?
- Não, - ele disse enchendo a boca de comida e gemendo em aprovação – Caramba, onde foi que aprendeu a cozinhar ?
- Não sei ao certo. - ela admitiu – Acho que foi meio que na marra, depois que meu irmão arrumou emprego e saímos do orfanato tínhamos que nós virar com o que tínhamos em casa. - ela disse em tom melancólico
- Sabe Lua, eu admito que fico meio curioso a respeito de você... Me conte mais sobre a sua vida.
- O que ? - ela perguntou de boca cheia
- Quero saber mais sobre você. Estou curioso – admitiu – me conte um pouco sobre a sua vida.
Lua o encarou com receio. Toda vez que falava sobre sua vida ficava vulnerável, e ela não sabia se era bom ficar vulnerável perto de Arthur.
Sabia que ainda devia um pedido de desculpas a ele por ter sido tão rude e cruel – como diziam Mel e Sophia –, porem, falar sobre a sua vida, não era uma boa ideia.
- Vamos fazer um trato. Você fala da sua e eu falo da minha combinado ?
Lúúh o olhou nos olhos e encontrou um mar de confiança neles. Confiança que fez com ela não pensasse duas vezes.
Algo em Arthur era diferente … diferente de uma maneira especial. - Bom, meu nome é Lua Maria Blanco, eu fui mandada para um orfanato quando criança porque minha mãe não quis a mim e ao meu irmão quando meu pai morreu. Quando meu irmão conseguiu trabalho e atingiu os 18 anos, saímos de lá e ele ficou sendo meu responsável legal. Terminei os estudos e comecei a trabalhar em uma livraria, e então comecei a escrever. Meu irmão conseguiu emprego em uma empresa e conheceu minha cunhada, por coincidência, já que ela na época ainda mão era dona de uma editora. Nós apresentou e ela ficou sabendo que eu escrevia. Hoje tenho 25 anos, sou escritora de livros de romance/ficção, tendo ao todo 15 livros publicados e que são bem conhecidos, alem de alguns já terem sidos traduzidos para outras línguas como inglês e espanhol. Estou escrevendo o meu 16º livro. Tenho um irmão de 32 anos, uma cunhada que alem de minha chefe, torce para que eu arranje um namorado. Há, - ela disse como se tivesse esquecido - um dos meus maiores problemas morando sozinha são insetos.
- E canos quebrados. - ele completou a fazendo rir – É meio difícil te imaginar sendo escritora de romance. - ele comentou e ela arqueou uma sobrancelha
- Porque ?
- Sabe, Lua, - ele disse sorrindo – Não me leve a mal, mas você não me parece muito romântica.
- E o que eu pareço ? - quis saber curiosa


- Parece, que prefere um ring de box, do que jantar a luz de velas. - ela sorriu mas logo fiou seria
- Todas as mulheres tem seu grau de romantismo. E eu nunca disse que eu não gosto de coisas a luz de vela, ou sei lá … rosas vermelhas. - logo depois tomou um longo gole de suco – Sua vez. - ela disse assim que notou que o clima ficou diferente
- Bom, meu nome é Arthur Queiroga  Bandeira de Aguiar, - Lua arregalou os olhos e ele riu – eu sei, é  grande … - ela assentiu rindo e ele continuou - Passei a minha infância inteira dizendo que iria ser astronauta, mas desisti quando cheguei na 5º série. Filho único, mimado quando pequeno e superprotegido – ele admitiu – Conheci Mônica na faculdade de administração .. - ela o interrompeu
- Ela é a sua .. esposa ?
- Era. - ele disse parando para um gole de suco – Julguei que estava apaixonado e pedi e casamento, ela aceitou mas disse que queria casar apenas no cartório. Eu aceitei, e começamos a morar juntos, mas … nós não dávamos certo. Tinha atração e respeito, mas a paixão se fora. Então ela descobriu que estava grávida. No primeiro momento eu não fiquei feliz, nosso casamento estava em ruínas e eu estava quase pedindo a separação, porém depois da comprovação tudo mudou. Nosso casamento já estava acabado quando ela deu a luz a Lola. E então ela se foi. - o silêncio pesou sobre ambos e então ele continuou – Na verdade não tenho do que reclamar. Por mais que o nosso casamento estivesse acabado, ela sempre gostou da ideia de estar grávida, e ter um bebê para cuidar. Me lembro que vivia contando em voz alta a história da Bela e a Fera enquanto estava grávida. - os olhos de Lua marejaram - , costumava dizer que era bom para o bebê. Mônica foi um boa pessoa, pena não termos dado certo e ela ter ido tão cedo. - o silencio voltou a tomar conta de ambos enquanto Lua esfregava os olhos e tomava um gole de suco – Bom … hoje, eu tenho 32 anos, sou administrador na empresa de meu pai. Trabalho só meio turno, para poder passar mais tempo com Lola. Sou viúvo. Há e tenho uma filha fugitiva de 9 anos, que se escondeu na casa da vizinha do lado. - Lua forçou um sorriso.
Agora ambos estavam vulneráveis …
E isto podia ser bom … ou não.


         Hááá... e só mais um avisinho, amanhã o bicho pega hein ! hehe' (66*

                                                 - Por: Vitória Alves

7 comentários:

Juuh disse...

Perfeiito capitulos (: Pode postar amanha ein dona Vitoria hahah

Anônimo disse...

Vai pegar mesmooooo,LuAr sozinhos isso não é bom u_u. Sintônia no ar,prevejo um clima rolando u.u P-E-R-F-E-I-T-A by nightluar

Anônimo disse...

Lua curta e grossa toma aguiar que hoje a luinha tá dificil perfeita

Anônimo disse...

Aahhhh tô ansiosa!!!

Anônimo disse...

Tá perfeitooooooooooooo muito ansiosaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Anônimo disse...

Ahhhh ansiosaaa *---*

maquiandodomeujeito disse...

estou lendo esta demais comtinuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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